A Secretaria de Inteligência do Estado enviou quarta-feira ao presidente argentino, Eduardo Duhalde, as conclusões de uma investigação que provaria a participação do grupo extremista islâmico Hezbollah no atentado contra a sede da associação israelense Amia, em 1994, que deixou 85 mortos. Segundo o relatório, um ativista do Hezbollah teria entrado no país pela Tríplice Fronteira.