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EUA divulgarão mais arquivos sobre a morte de John F. Kennedy

Donald Trump afirmou em conta no Twitter que divulgará todos os documentos, exceto aqueles que contenham nomes e endereços de pessoas ainda vivas

Atualização:
O presidente e sua mulher, Jackie Kennedy, foram grandes apoiadores das artes. Pouco antes de ele morrer, estava em andamento um projeto para construir o Centro Cultural Nacional em Washington. Dois meses depois de sua morte, Lyndon B. Johnson renomeou o local para Kennedy Foto: The White House/John F. Kennedy Presidential Library via The New York Times

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou neste sábado, 28, em sua conta no Twitter que serão divulgados mais arquivos sobre o ex-presidente John Fitzgerald Kennedy. Segundo ele, a medida busca dar mais transparência e também acabar com "todas as teorias conspiratórias" relativas à morte de Kennedy.

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Após chegar à Casa Branca em 1961, o político democrata foi assassinado enquanto estava em um automóvel aberto em Dallas, Texas, ao lado de sua mulher, Jacqueline, em 22 de novembro de 1963. O ex-fuzileiro Lee Harvey Oswald foi preso e acusado pelo assassinato, mas acabou morto dois dias depois.

O crime foi muito investigado e há uma série de teorias sobre quem de fato teria matado o então presidente ou sobre eventuais vínculos de Oswald para justificar a ação.

+ Entre muitas teorias, assassinato seria acerto de contas com a mafia

O governo dos EUA divulgou nesta semana milhares de documentos sobre a morte de JFK, mas alguns especialistas questionaram o fato de que essa divulgação foi incompleta.

Neste sábado, Trump disse que virão à luz todos os documentos do caso, exceto aqueles com nomes e endereços de pessoas mencionadas ainda vivas. O presidente afirmou que consultou a CIA e outras agências de segurança dos EUA para tomar a decisão. 

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