23 de janeiro de 2014 | 23h26
Autoridades ucranianas ligadas a episódios de violência e uso abusivo de força contra os manifestantes já tiveram seus vistos anulados pelos EUA.
O presidente da Comissão Europeia, José Manuel Barroso, também endossou a ameaça de sanções lançada pelos americanos, mas disse que recebeu garantias do presidente ucraniano, Viktor Yanukovich, de que o país não precisará impor um estado de emergência.
Em tom conciliador, a chanceler alemã, Angela Merkel, disse que não vê as sanções como uma solução. Merkel pediu à Ucrânia que cumpra "suas obrigações de garantir os direitos fundamentais da democracia".
A Rússia voltou a criticar a pressão dos países ocidentais por uma solução do conflito. "Sentimos pesar e indignação em relação à óbvia intervenção estrangeira no desenrolar dos fatos em Kiev", afirmou Dmitri Peskov, porta-voz do presidente Vladimir Putin. / AP
Encontrou algum erro? Entre em contato
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.