
23 de julho de 2009 | 19h12
"Os Estados Unidos têm meios, assim como a União Europeia. Os países latino-americanos fizeram o que puderam", completou o ministro, depois de se reunir com a secretária de Relações Exteriores do México, Patrícia Espinosa Cantellano. Ela também defendeu a volta de Zelaya ao governo hondurenho. "O presidente Zelaya deve regressar a Honduras e isso deve ocorrer em ambiente de paz", disse Patrícia.
Para pressionar os golpistas a deixarem o governo hondurenho, o ministro Amorim defendeu que a Organização dos Estados Americanos (OEA) adote medidas mais explícitas. "Se for necessária uma nova decisão da OEA que seja ainda mais explícita do que ela já fez para dar cobertura a ações, todos os membros farão na sua proporção e na sua possibilidade. Isso pode ser um caminho. Não adianta o Brasil ter proposta, o México ter proposta. Temos que trabalhar em conjunto", disse o ministro.
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