EUA impõem sanções contra líder chavista Diosdado Cabello
Três empresas e outras três pessoas também foram sancionadas em meio a uma campanha de pressão contra o governo Maduro
Por Redação
Atualização:
WASHINGTON - O Departamento do Tesouro dos Estados Unidos anunciou nesta sexta-feira sanções econômicas contra o líder chavista Diosdado Cabello e outros três cidadãos da Venezuela dentro de uma campanha de pressão contra o governo de Nicolás Maduro, a dois dias das eleições presidenciais no país sul-americano. Os EUA incluíram na lista o filho de Cabello, José David Cabello Rondón; a esposa do dirigente chavista, a ministra do Turismo, Marleny Josefina Contreras Hernández; e Rafael Alfredo Sarria Díaz.
Também foram alvos de sanções econômicas três empresas com sede em Boca Raton, na Flórida, segundo o Tesouro americano. Atual primeiro vice-presidente do Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV), Cabello, de 55 anos, foi presidente da Assembleia Nacional, o parlamento do país, entre 2012 e 2016. Como consequência das medidas, ficam congelados os ativos que as pessoas sancionadas tenham sob jurisdição americana. Empresas dos EUA ficam proibidas de realizar operações financeiras com eles. O presidente dos EUA, Donald Trump, impôs nos últimos meses várias sanções econômicas contra integrantes do alto escalão do governo da Venezuela, incluindo o próprio presidente do país, Nicolás Maduro, alegando abusos de direitos humanos, corrupção e ações para minar a democracia. A Venezuela vai às urnas neste domingo. Maduro é favorito, mas o pleito é muito criticado pela comunidade internacional e pela oposição. Os EUA chamam as eleições de "ilegítimas". / EFE
A vida dos venezuelanos em Roraima
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Brian Sanches e Romeliase conheceram no ginasio Ginasio Poliesportivo Pintolândia, onde estãoabrigados os imigrantes venezuelanos em Boa Vista Foto: GABRIELA BILÓ / ESTADAO
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Grupos organizados de índios imigrantes venezualanos vivem atrás derodoviaria, em situaçãode rua Foto: Gabriela Biló/Estadão
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Índios waraoestão abrigados no Ginásio Poliesportivo Pintolândia, em Boa Vista Foto: Gabriela Biló/Estadão
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No ginásio, os índios warao recebem abrigo e alimentação Foto: Gabriela Biló/Estadão
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Centenas de warao perambulam pela região do lado venezuelano e nos últimos meses passaram a solo brasileiro Foto: Gabriela Biló/Estadão
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A crise de refugiados se agrava desde o ano passado, quando os indígenas começaram a chegar à fronteira reclamando da falta de alimentos que recebiam ... Foto: Gabriela Biló/Estadão Mais
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Criança da etnia warao brinca perto de ginásio em Boa Vista Foto: Gabriela Biló/Estadão
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De acordo com a Superintendência da Polícia Federal em Roraima, somente neste ano, entre janeiro e 30 de maio, já entraram no País por Pacaraima cerca... Foto: Gabriela Biló/Estadão Mais
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Muitos dos imigrantes venezuelanos vivem em baixo de estrutura de palco, em area onde futuramente pode ser construído um abrigo provisório Foto: Gabriela Biló/Estadão
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Não somente os indígenas estão cruzando a fronteira em busca de ajuda. Há também os não indígenas, chamados pelos warao de “criollos” Foto: Gabriela Biló/Estadão
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Soldados abrem barraca que seráusada em campo de refugiados imigrantes venezuelanos Foto: Gabriela Biló/Estadão
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O poliesportivo dá abrigo a quase 300 venezuelanos, a maioria da etnia warao, 80 dos quais são crianças Foto: Gabriela Biló/Estadão
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A média diária de atendimentos na fronteira, de acordo com os dados da PF, está em cerca de 100 casos de solicitação de entrada Foto: Gabriela Biló/Estadão