23 de novembro de 2010 | 19h51
"Nós trabalharemos ao lado da China, trabalharemos junto com todos os nossos parceiros em uma resposta", prosseguiu o porta-voz, em referência ao grupo de países que no passado recente tentou negociar uma solução para o programa nuclear bélico da Coreia do Norte. Washington busca uma resposta forte, capaz de prevenir novos ataques norte-americanos no futuro, mas teme que uma reação militar direta venha a deflagrar uma guerra, segundo o The Wall Street Journal.
Geoff Morrell, secretário de Imprensa do Departamento de Defesa dos EUA (Pentágono), afirmou mais cedo que os norte-americanos querem promover a paz na Península Coreana, mas ressalvou que Washington "honrará sua aliança com Seul". O coronel David Lapan, porta-voz do Pentágono, disse que o exército norte-americano não conduziu nenhum novo movimento na região e assegurou que não há nenhuma reunião marcada para discutir a realização imediata de manobras militares.
Encontrou algum erro? Entre em contato
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.