31 de março de 2009 | 20h31
A administração do ex-presidente George W. Bush boicotou o conselho por suas repetidas críticas a Israel e por sua recusa em citar flagrantes abusos no Sudão e em outros países. "Os direitos humanos são um elemento essencial na política externa global americana", disse Hillary. Susan defendeu que, com a entrada, o país pode, "de dentro", tornar o conselho "um fórum mais efetivo para promover e proteger os direitos humanos".
Sediado em Genebra, o conselho foi criado em 2006 em substituição à Comissão de Direitos Humanos da ONU, vista como ineficaz. O órgão tem atualmente 47 membros, que cumprem mandatos de três anos. A próxima eleição ocorrerá em 15 de maio na Assembleia-Geral da ONU, em Nova York. Funcionários envolvidos com o tema dizem que há o temor de que os EUA não consigam a vaga. Há também a expectativa de alguns de que a presença norte-americana cause descontentamento em Israel e possa não ter o efeito desejado nos outros membros do conselho.
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