PUBLICIDADE

Ex-astro da NBA Dennis Rodman vai a Cingapura para cúpula entre Trump e Kim

O ex-jogador de basquete já esteve na Coreia do Norte mais de uma vez e tentou fazer uma aproximação do país com o Ocidente por meio da 'diplomacia do basquete'

Foto do author Redação
Por Redação
Atualização:

WASHINGTON - O ex-astro do basquete americano Dennis Rodman vai a Cingapura para a cúpula entre o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un, que ocorrerá no dia 12. O ex-jogador confirmou sua viagem por meio do Twitter. "Darei todo e qualquer apoio que for necessário para meus amigos, @realDonaldTrump e o marechal Kim Jong-un". 

Dennis Rodman mostra o livro escrito por Trump que entregou de presente ao líder norte-coreano em 2017 Foto: AP Photo/Kim Kwang Hyon

PUBLICIDADE

O ex-atleta não desempenhará função oficial durante o encontro e, segundo o presidente americano, não foi convidado para ir ao evento. Antes de Trump se tornar presidente, Rodman participou duas vezes do programa "Aprendiz Celebridades" e elogiou o então candidato republicano durante a campanha presidencial de 2016.

+ Endereço da cúpula entre Trump e Kim em Cingapura é escolhido

Rodman é um dos poucos ocidentais que visitaram a reclusa Coreia do Norte e se encontraram com Kim. Ele esteve lá pela última vez há um ano. O ex-astro da NBA tem suas viagens patrocinadas por um fornecedor de criptomoeda da indústria de maconha legalizada, o potcoin.com.

No dia 12 de junho do ano passado, Rodman viajou a Pyongyang com a intenção de conseguir maior aproximação entre o Ocidente e o país de Kim por meio do que chamou de "diplomacia do basquete". 

+ Imitador de Kim se prepara para reunião histórica em Cingapura

A relação entre Rodman e Kim é estreita desde janeiro de 2014, quando o ex-jogador viajou a Pyongyang junto com outros ex-jogadores da NBA para um jogo amistoso para comemorar do aniversário do líder norte-coreano. O astro foi ridicularizado e criticado por suas visitas ao país, que alguns políticos e ativistas dos EUA viram como meros incentivos à propaganda norte-coreana. / REUTERS e EFE

Publicidade

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.