O ex-chefe do Exército egípcio Abdel Fattah al-Sisi disse nesta segunda-feira que a Irmandade Muçulmana - o grupo que ele tirou do poder no ano passado - não existirá se for eleito presidente. Os comentários feitos em uma entrevista com duas emissoras de televisão do Egito são a indicação mais clara de que não há perspectiva de reconciliação política com o grupo islâmico que levou Mohamed Mursi à Presidência em 2012.