20 de abril de 2010 | 19h33
O Tribunal Federal número 1, da localidade de San Martín, em Buenos Aires, considerou Bignone culpado e coautor de 56 casos de sequestro, roubo agravado, privação ilegítima de liberdade e imposição de torturas cometidas no complexo militar Campo de Mayo, o maior da Argentina. Os crimes foram cometidos por Bignone entre 1976 e 1978, quando ele era o segundo responsável no Comando de Institutos Militares do Campo de Mayo.
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