17 de julho de 2014 | 01h01
O porta-voz do Exército, coronel Winthai Suvaree, esclareceu que Yingluck havia requisitado permissão para uma viagem pessoal à Europa entre o fim de julho e o início de agosto. Ele disse que a ex-primeira-ministra cooperou com a junta e cumpriu uma ordem que a impedia de se engajar em atividades políticas.
Yingluck, a primeira líder feminina da Tailândia, foi deposta em maio após um julgamento de abuso de poder. Algumas semanas depois, os militares assumiram o poder por meio de um golpe. Fonte: Associated Press.
Encontrou algum erro? Entre em contato
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.