19 de março de 2009 | 13h06
O promotor-geral Meni Mazuz notificou o ex-presidente duas semanas atrás sobre a acusação. Dias depois, Katsav falou durante duas horas em um discurso televisionado, no qual negou todas as acusações, atacou as pessoas que o acusam e mostrou um CD que supostamente provaria sua inocência. Katsav afirma que a mídia o persegue, porque ele representa os judeus de origem do Oriente Médio. A mulher que o acusa trabalhou para ele quando Katsav era ministro do Turismo na década de 1990.
Katsav tornou-se presidente em 2000. Segundo o processo, cometeu ofensas sexuais contra mais duas mulheres neste posto. Ele deixou a função duas semanas antes de completar sete anos no posto, em 2007. A presidência em Israel é em grande parte um cargo cerimonial. Katsav foi substituído pelo prêmio Nobel da paz Shimon Peres.
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