O chefe das Forças Armadas de Madagáscar, general Edmond Rasolofomahandry, deu ontem um ultimato de 72 horas para os líderes políticos encerrarem a crise. Ele alertou que, caso contrário, o país enfrentará uma intervenção militar. Parte do Exército se amotinou por causa da repressão aos protestos da oposição, que deixou 135 mortos.