O ministro da Defesa do Egito, Abdel Fatah al-Sissi, negou acusações de que as Forças Armadas envolveram-se na morte e tortura de manifestantes durante a revolução egípcia, como informou o jornal The Guardian com base em documentos vazados. Al-Sissi classificou a reportagem de "traição". A violência, que deixou mais de 800 mortos nos protestos, foi inicialmente atribuída à polícia e não ao Exército.