
28 de agosto de 2014 | 10h14
O trabalho de pesquisa está sendo acelerado com o financiamento de um consórcio internacional, refletindo a crescente preocupação a respeito do pior surto da doença, que já matou mais de 1.500 pessoas no oeste da África.
A esperada vacina da GSK, que está sendo codesenvolvida com os Institutos Nacionais de Saúde (NIH, na sigla em inglês), dos EUA, deve ser dada a voluntários saudáveis na Grã-Bretanha e nos Estados Unidos a partir de meados de setembro, e, após isso, o programa será estendido para Gâmbia e Mali.
A maior fabricante britânica de medicamentos disse nesta quinta-feira que a Fase 1 dos testes começaria assim que recebesse aprovações éticas e regulatórias para prosseguir.
O Instituto Nacional de Alergias e Doenças Infecciosas do NHI também está trabalhando em um programa mais amplo de testes clínicos, incluindo uma versão da vacina da GSK que poderia combater uma segunda cepa do Ebola, assim como a do oeste africano.
Além disso, pesquisadores dos EUA planejam testes em humanos de uma vacina desenvolvida por cientistas do governo canadense, a qual foi licenciada para a empresa NewLink Genetics.
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