FBI: americanos que agiam com extremistas voltaram aos EUA

Diretor da instituição afirmou que alguns combatentes foram presos e outros estão sob vigilância 

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Por Redação
Atualização:
O serviço de inteligência dos EUA estima que 15 mil militantes de 80 países se juntaram ao grupo terrorista na Síria Foto: BULENT KILIC/AFP

WASHINGTON - O diretor do FBI, polícia federal americana, James Comey, disse nesta quinta-feira, 25, que alguns dos 12 americanos conhecidos por combaterem com extremistas na Síria voltaram para os EUA.

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Segundo Comey, algumas dessas pessoas foram presas e outras estão sendo vigiadas.

Na quarta, em votação unânime, o Conselho de Segurança da ONU aprovou resolução para conter o fluxo de combatentes estrangeiros para as fileiras do Estado Islâmico (EI) e outros grupos extremistas. O serviço de inteligência dos EUA estima que 15 mil militantes de 80 países se juntaram ao grupo terrorista na Síria.

Comey afirmou mais cedo que o combatente do EI que decapitou os jornalistas James Foley e Steven Sotloff foi identificado, mas ressaltou que não informaria a identidade dele.

As mortes de Foley e Sotloff foram registradas em vídeo e divulgadas na internet pelo grupo extremista que controla grandes áreas territoriais da Síria e do Iraque. Eles foram decapitados por um combatente do EI que aparece nas imagens vestido de preto, escondendo o rosto e tem sotaque britânico - a imprensa da Grã-Bretanha apelidou-o Jihad John. / REUTERS

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