Figura incendiária da política holandesa, Pim Fortuyn foi assassinado em 2002 por um ambientalista radical que o acusava de usar muçulmanos como bodes expiatórios. Fortuyn era assumidamente gay e adotava um tom libertário, mas ao mesmo tempo atacava com virulência o Islã e propunha leis discriminatórias contra a imigração.