
09 de julho de 2015 | 02h02
Colada a um compensado de madeira, uma foto em tamanho natural do pontífice foi erguida pelo fotógrafo Lucio Vargas Perales, que cobrava 10 bolivianos (US$ 1,50) para tirar e imprimir na hora uma foto do admirador com a imagem de Francisco.
Na manhã de ontem, as argentinas Claudia Marcela Silva, Marsilea Carmen e Marí a Noemí Pereyra, do Movimento dos Trabalhadores Excluídos, de Buenos Aires, aproveitaram a oportunidade de posar tão perto do papa.
"É uma lembrança", disseram, sem saber se conseguirão chegar tão perto do Francisco verdadeiro durante a visita que o pontífice fará hoje aos movimentos populares.
Outros participantes do encontro desistiram de posar ao lado da imagem do papa ao saberem que teriam de pagar. "Na terça-feira, fiz 40 fotos. Vamos ver como será hoje", afirmou Vargas, esperançoso em mais um dia de bons lucros. Por precaução, o fotógrafo escreveu a caneta um aviso atrás do Francisco de madeira: "Não roubem".
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