
19 de julho de 2009 | 19h29
Já Rixi Moncada, um dos representantes da delegação do presidente deposto Manuel Zelaya, disse que a "intransigência" do governo interino colocou um fim ao processo de mediação política do conflito, feito por Arias.
Mais cedo, o governo interino de Honduras prorrogou até amanhã o toque de recolher vigente no país. A segunda rodada terminou em impasse porque o governo do presidente interino de Honduras, Roberto Micheletti, não aceita que o presidente deposto do país, Manuel Zelaya, volte a ocupar a presidência hondurenha, mesmo que seja apenas até janeiro de 2010. Zelaya foi derrubado por um golpe de estado no dia 28 de junho.
A delegação que representa Micheletti só aceitou a volta de Zelaya para o mandatário deposto ser julgado. Em Manágua, a chanceler deposta de Zelaya, Patricia Rodas, assegurou mais cedo neste domingo que se a negociação fracassar, "nós marcharemos a Honduras". As informações são da Associated Press.
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