França, Alemanha e Inglaterra condenam ataque em Estocolmo

Chanceleres dos países manifestaram indignação e preocupação com o 'ato atroz' na capital sueca; países da América Latina, incluindo o Brasil, também transmitem condolências às famílias das vítimas

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Por Redação
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PARIS - Os ministros das Relações Exteriores da França, Jean-Marc Ayrault, e da Alemanha, Sigmar Gabriel, manifestaram "indignação" pelo atentado desta sexta-feira em Estocolmo e qualificaram a ação de "ato atroz" cujas circunstâncias devem ser esclarecidas o quanto antes. O chanceler britânico, Boris Johnson, também expressou sua "profunda preocupação" após o ataque, que deixou ao menos 4 mortos e 15 feridos.

"Estamos profundamente comovidos com o fato de a Suécia ter sido vítima de um ato de terrorismo assim", afirmaram em uma declaração conjunta e na qual destacaram o compromisso desse país com "os direitos humanos, a paz e a justiça é absoluto".

Emocionado, o primeiro-ministro da Suécia, Stefan Lofven, deposita flores no local do ataque Foto: AFP PHOTO / Odd ANDERSEN

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Além deles, o chanceler do Reino Unido, Boris Johnson, qualificou o ataque nas ruas de Estocolmo como um "incidente impactante". "Os pensamentos do Reino Unido estão com as vítimas, suas famílias e com toda a Suécia", escreveu o chefe da diplomacia britânica em sua conta no Twitter.

América Latina. Os governo de oito países da América Latina - Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, México, Paraguai, Peru e Uruguai - condenaram o "cruel atentado" em Estocolmo e transmitiram suas condolências ao governo e ao povo do país.

Em comunicado conjunto divulgado em Buenos Aires, os países reafirmaram sua vontade de aprofundar a luta contra o terrorismo e preservar a paz e a segurança internacional no marco do direito internacional.

"Reconhecemos a dor que pela qual está passando o povo sueco e os parentes das vítimas", disse a chanceler argentina, Susana Malcorra, pouco ante da divulgação da nota. / EFE

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