23 de maio de 2011 | 18h20
Franck Choisne, dono da destilaria Combier na cidade de Saumur, no sudoeste francês, disse hoje que a queda silenciosa da proibição na semana passada foi o "fim da hipocrisia francesa". Há um século, as autoridades francesas haviam proibido o drinque com gosto de alcaçuz por causa da suspeita de qualidades alucinógenas.
A venda foi permitida novamente em 1988 depois de cientistas descobrirem que o absinto não era mais perigoso que qualquer outra bebida de alto teor alcoólico, mas os produtores tinham sido impedidos de nomearem suas garrafas. As informações são da Associated Press.
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