18 de julho de 2009 | 19h37
Estrangeiros raramente viajam à Somália, um dos países mais perigosos do mundo. O número de sequestros vem aumentando nos últimos anos, tendo como alvos jornalistas e funcionários de agências de ajuda humanitária. Grupos islâmicos têm combatido o governo apoiado pela Organização das Nações Unidas (ONU) desde que foram tirados do poder, há cerca de dois anos.
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