18 de março de 2009 | 09h31
Fritzl está sujeito à pena de prisão perpétua, especialmente pela admissão de homicídio por negligência, a qual ele contestou inicialmente, assim como a de escravidão. A promotoria também o acusou de estupro, incesto, cárcere privado e coerção. A psiquiatra Adelheid Kastner disse à corte hoje que Fritzl padece de uma desordem de personalidade muito séria e representaria uma ameaça à sociedade mesmo se fosse libertado em sua idade avançada. Ela recomendou que Fritzl cumpra sua sentença em um manicômio judiciário.
Questionado pelo júri sobre o que o havia levado a mudar de posição, Fritzl disse que foi o depoimento em vídeo de sua filha Elisabeth. Fritzl, os jurados e o restante da corte assistiram a 11 horas de depoimentos gravados de Elizabeth nas audiências de ontem e anteontem.
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