28 de maio de 2013 | 21h56
Um porta-voz da gangue Mara Salvatrucha disse que seu grupo e a organização criminosa rival Rua 18 se comprometem a não cometerem crimes nem perpetrarem atos de violência nas ruas como gesto de boa vontade.
Um líder da gangue que se identificou a jornalistas apenas como Mario pediu desculpas à sociedade pelos crimes que nos últimos anos transformaram Honduras em um dos países mais violentos do mundo.
Alguns minutos depois, um líder da gangue Rua 18 conversou com a imprensa e apresentou oferta similar à da Mara Salvatrucha, "se o governo estiver ouvindo". Ele estava com o rosto coberto por um lenço e não revelou seu nome.
O governo até o momento não se pronunciou sobre a oferta das gangues. As informações são da Associated Press.
Encontrou algum erro? Entre em contato
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.