O Parlamento da China publicou ontem uma legislação dando mais poderes à polícia para prender dissidentes em segredo, o que provocou protesto do artista Ai Weiwei e de outros ativistas de direitos humanos capturados em uma onda de detenções clandestinas no ano passado. O Partido Comunista, no entanto, recuou da parte mais severa das regras para um tipo de detenção, a "vigilância residencial", que foi proposta no ano passado. A medida faz parte da revisão da Lei de Procedimento Criminal.