
23 de setembro de 2011 | 03h04
Algumas famílias rejeitaram qualquer oferta de compensação financeira, afirmando que a proposta era "repulsiva e ofensiva". Eles querem que os soldados que abriram fogo sejam processados, já que ninguém foi indiciado até hoje.
Militares dispararam contra uma passeata não autorizada pelos direitos civis na cidade de Londonderry, matando 14 manifestantes e ferindo outros 14. O massacre atraiu voluntários para o Exército Republicano Irlandês (IRA), que ampliou sua campanha separatista.
A antiga versão oficial era a de que os militares responderam com tiros à agressão de terroristas do IRA. No ano passado, o governo admitiu que soldados dispararam contra civis desarmados.
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