29 de junho de 2012 | 16h17
Ubilla acusou o líder estudantil Gabriel Boric de incitar os manifestantes a expressarem-se com raiva. Boric nega as acusações: "Todos os nossos chamados... foram para marchas pacíficas", disse ele à rádio Bíobío.
O protesto foi o terceiro e mais numeroso deste ano. De acordo com os organizadores, 120 mil pessoas marcharam pelo centro de Santiago, mas a polícia contabiliza 40 mil. Os estudantes protestam contra a política educacional e demandam o fim do lucro em estabelecimentos de ensino que recebem recursos estatais.
O governo tem se negado a dialogar com os jovens. O ministro da Educação, Harald Beyer, disse que as negociações devem ser conduzidas no Congresso, para onde o governo enviou projetos de lei que reconhecem algumas das reivindicações dos estudantes, que rejeitam os projetos, afirmando que são insuficientes. As informações são da Associated Press.
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