O governo do Chile mantém-se firme contra os protestos, afirmando que as reformas educacionais só poderão ocorrer pelos canais oficiais. "O Chile não será governado pelas ruas", disse o porta-voz do governo, Andrés Chadwick. Esta é uma dura mensagem aos estudantes que há mais de dois meses vêm marchando em Santiago e outras cidades por uma educação gratuita e de melhor qualidade.