
07 de janeiro de 2014 | 10h32
Afirmando ser alvo de uma conspiração, o governo do primeiro-ministro Recep Tayyip Erdogan afastou centenas de chefes de polícia e oficiais desde que as autoridades policiais deram início a ações contra aliados próximos de Erdogan, em 17 de dezembro.
O premiê afirma que seguidores de um movimento islâmico liderado pelo clérigo Fethullah Gulen, que vive nos Estados Unidos, se infiltraram no Judiciário e na polícia e usam seus poderes para atacar o governo.
A agência privada de notícias Dogan disse que os policiais afastados foram realocados em departamentos de tráfego e delegacias de polícia fora da cidade. Fonte: Associated Press.
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