25 de fevereiro de 2015 | 11h05
O objetivo é promover um islã "fiel aos valores da República", informou Cazeneuve nesta quarta-feira, mantendo viva a tradição secular do país. De acordo com o ministro, a criação de uma nova representação vai auxiliar os líderes muçulmanos e as autoridades francesas a tratar em conjunto temas como segurança, prevenção da radicalização e manifestações islamofóbicas.
O treinamento nas universidades será obrigatório para clérigos muçulmanos que trabalham em prisões.
O plano surge em meio a uma tensão religiosa na França em decorrência dos ataques de extremistas islâmicos em Paris contra um mercado kosher e o jornal satírico Charlie Hebdo, em janeiro. Fonte: Associated Press.
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