24 de agosto de 2009 | 12h22
Ontem, Chávez afirmou que tinha o direito de se dirigir ao "povo da Colômbia" e de enviar sua mensagem "bolivariana". "Deve se fazer todo o possível para que minha palavra chegue aos colombianos. A oligarquia de lá tem medo dessa mensagem. Deve se fazer por todos os meios, porque querem nos associar com a guerrilha e nós não temos acordos com a guerrilha, muito menos com o narcotráfico", disse Chávez, em seu programa "Alô Presidente".
No último dia 16, Chávez publicou anúncio de página inteira nos principais jornais da Colômbia com uma mensagem a seus colegas da União de Nações Sul-Americanas (Unasul), criticando a negociação entre Bogotá e Washington para ampliar a cooperação militar entre Colômbia e Estados Unidos. O convênio foi descrito como uma "ameaça" para Caracas. Chávez já disse várias vezes que a presença militar norte-americana faz parte de um suposto plano para "se apoderar das riquezas petroleiras venezuelanas".
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