
25 de agosto de 2012 | 13h58
"Se isso estiver garantido, sou a favor de uma prorrogação dos prazos de pagamento. Poderá ser por dois a três anos; isso é para os especialistas decidirem", acrescentou Faymann. Para ele, a crise econômica e o desemprego na Grécia chegaram a uma magnitude tão grande que não permitirão que o país pague sua dívida sem uma prorrogação dos prazos.
O chanceler austríaco também disse que uma fragmentação da zona do euro seria "extremamente perigosa" para seu país, devido ao potencial de colapso das exportações, elevação do desemprego e queda dos salários. As informações são da Dow Jones.
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