
28 de agosto de 2014 | 17h33
Com motoristas de caminhão em greve, produtos deixaram de ser entregues e o lixo ficou nas ruas sem ser recolhido. Alguns bares e cafés ficaram abertos, mesmo após o sindicato de trabalhadores de restaurantes entrar na greve para pedir melhores salários, menos impostos e mais gastos com benefícios sociais.
Um dos líderes do sindicato afirmou que até 85% dos trabalhadores participava do protesto em algumas áreas. O chefe de governo Jorge Capitanich alegou, no entanto, que o número se aproximava mais dos 25%. /Associated Press
Encontrou algum erro? Entre em contato
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.