
30 de abril de 2009 | 12h46
"Estamos seguindo o conselho da OMS. A segurança para os passageiros e a tripulação é nossa prioridade. As pessoas que entrarem nos aviões precisam ter certeza de duas coisas. A primeira é que, mesmo sob circunstâncias normais, as companhias aéreas têm equipamentos e medidas disponíveis para manter seguro o ambiente na cabine", disse o diretor-geral da Iata, Giovanni Bisignani. "Por exemplo, as aeronaves modernas têm sistemas de filtragem de ar semelhantes aos de hospitais, são regularmente desinfetadas como parte de rotinas normais de limpeza, e a tripulação é treinada para lidar com passageiros que possam estar doentes a bordo."
A segunda certeza, segundo ele, é que "os anos de planejamento para a possibilidade de gripe aviária prepararam o setor para lidar de maneira eficiente com a situação atual de gripe suína seguindo as recomendações da OMS". A OMS aconselha que não deve haver nenhuma restrição de viagens regulares ou fechamento de fronteiras, disse a Iata no comunicado. É considerado prudente que as pessoas que estejam doentes adiem viagens internacionais e que as pessoas que desenvolvam sintomas após essas viagens procurem atendimento médico, conforme a orientação das autoridades nacionais. "A OMS é a especialista global. Ela não aconselha nenhuma restrição de viagens. Esperamos que os governos tomem decisões e coordenem suas ações seguindo as recomendações da OMS", disse Bisignani. As informações são da Dow Jones.
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