29 de março de 2009 | 11h34
O grupo de pesquisas Information Warfare Monitor se concentrou inicialmente em alegações de que a China estaria espionando a comunidade tibetana no exílio. As investigações, porém, levaram a uma rede muito mais ampla de computadores que haviam sido invadidos.
Segundo o grupo, embora as análises apontem a China como fonte principal da rede, não foi possível detectar de forma conclusiva a identidade ou as motivações dos hackers. As informações são da Associated Press.
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