
19 de outubro de 2009 | 18h12
A "operação de martírio" teve como objetivo "vingar as feridas do povo baluque, que há anos sangram sem parar", segundo declaração publicada em páginas de extremistas islâmicos monitoradas pelo site Intelligence Group.
De acordo com o Jundallah, o ataque de ontem foi um "ato de contenção para cessar os crimes perpetrados diariamente pelo regime injusto e desleal instalado em Teerã".
A Guarda Revolucionária é uma força de elite subordinada ao líder supremo iraniano, aiatolá Ali Khamenei. Seus mais de 120 mil integrantes controlam o programa de mísseis, além das instalações nucleares iranianas. A força também tem unidades terrestres, marítimas e aéreas. As informações são da Dow Jones.
Encontrou algum erro? Entre em contato