31 de março de 2009 | 20h40
Depois da reunião de seis horas com os líderes dos principais partidos políticos, o primeiro-ministro Carlos Gomes Jr. anunciou que os partidos haviam chegado a um consenso para a data da eleição. Líderes políticos decidiram estender o prazo para que os US$ 4,6 milhões necessários para organizar a eleição sejam levantados. Gomes havia dito previamente que o tempo extra era necessário para criar estabilidade política.
Ex-colônia portuguesa, a Guiné-Bissau tem uma longa história de instabilidade com numerosos golpes e tentativas de golpe, a maioria deles liderados pelo Exército. Analistas foram surpreendidos com o fato de o Exército não ter tomado o poder após os recentes assassinatos. Em vez disso, o chefe do Parlamento foi empossado como presidente interino, como manda a Constituição, aumentando das expectativas de que a tragédia possa levar a uma transferência de poder pacífica e democrática.
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