31 de maio de 2009 | 09h55
Ele destaca, porém, que a participação em iniciativas do gênero não é suficiente para dar aos países que as protagonizam perfil de membro do Conselho de Segurança, principal objetivo do Brasil quando aceitou a tarefa. Vivendo há dois anos no Brasil, Kenkel lembra que, no Haiti, pela primeira vez, o País integra, como líder e com o maior contingente, uma operação sob o Capítulo VII da Carta da ONU, que prevê a imposição da paz e não apenas sua manutenção.
Agora, acredita o professor, a tropa brasileira pode pensar em voltar para casa definitivamente, apesar dos problemas que ainda assolam o Haiti, entre eles o uso de seu território pelo tráfico colombiano como entreposto para enviar cocaína para os EUA - questão que está fora do mandato da missão. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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