Harry e Meghan incluem em seu cartão de Natal a primeira foto de sua filha Lili

A fotografia mostra o casal, seu primeiro filho, Archie, e 'Lili', que nasceu há seis meses

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Por Redação
Atualização:

WASHINGTON - O príncipe Harry da Inglaterra e sua mulher, Meghan Markle, divulgaram a primeira fotografia de sua filha Lilibet "Lili" Diana, incluindo uma imagem do bebê no cartão postal com o qual o duque e a duquesa de Sussex desejam a seus seguidores um feliz Natal.

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A foto mostra o casal, seu primeiro filho, Archie, e "Lili", que nasceu há seis meses. A fotografia é acompanhada por uma mensagem dos dois na qual destacam que o nascimento de Lilibet em 2021 os tornou uma família.

O casal acrescentou que havia feito uma doação, embora sem indicar o montante, "para várias organizações que honram e protegem as famílias, desde aqueles que estão sendo deslocados do Afeganistão, até famílias americanas que precisam de licença-paternidade/maternidade".

Príncipe Harry e Meghan Markle divulgam primeira foto da filha Lilibet em cartão de Natal, que também traz o filho Archie Foto: Alexi Lubomirski / Duke and Duchess of Sussex / Team Rubicon

Especificamente, os Dukes doaram o dinheiro a sete organizações, incluindo Team Rubicon, Plano Marshall para mães, Human First Coalition e Paid Leave For All. O site da organização Team Rubicon foi um dos que divulgou o cartão de Natal. 

A licença maternidade e paternidade tem sido uma das causas que Markle, de 40 anos, abraçou desde que abandonou a carreira de atriz e se casou com o príncipe Henry.

Em outubro, Markle pediu aos líderes políticos americanos que as licenças maternidade e paternidade pagas sejam incluídas como parte das iniciativas legislativas do governo do presidente Joe Biden.

Biden já tentou aprovar a medida no Congresso dentro de um grande plano social, mas no momento não tem votos para alcançá-la.

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A mensagem do casal, que mora na Califórnia, não menciona em nenhum momento a crise causada pela covid-19 e que até o fim de 2021 terá causado cerca de 5,4 milhões de mortos, dos quais 810 mil nos Estados Unidos e 148 mil no Reino Unido./ EFE

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