26 de agosto de 2010 | 00h00
Autoridades cubanas anunciaram ontem que a venda de cigarro não será mais subsidiada, uma vez que o produto "não pode ser considerado um gênero de primeira necessidade". A medida foi interpretada como mais uma tentativa do líder cubano Raúl Castro de manter as contas da economia socialista sob controle. Até ontem, os cubanos com mais de 54 anos recebiam quatro maços de cigarros pelo equivalente a US$ 0,38. Muitos idosos trocavam os cigarros por dinheiro no mercado paralelo, já que o produto vale US$ 0,90 fora do "livreto de racionamento".
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