
11 de dezembro de 2009 | 15h39
Por outro lado, Hillary disse que continuará a expressar sua preocupação com a Venezuela, Nicarágua e outros países latino-americanos nos quais os líderes são eleitos uma vez e depois se aferram ao poder indefinidamente. "Devemos encontrar a maneira de regressar ao caminho no qual a democracia não se trata de líderes individuais mas de instituições sólidas".
Hillary também manifestou seu desejo de ver em breve uma "Cuba democrática". Ela sustentou que os EUA estão comprometidos a construir o que qualificou de "uma nova arquitetura de cooperação" na qual serão usadas todas as ferramentas à disposição para solucionar os problemas que a região enfrenta.
"Se nós olharmos para o Hemisfério, em especial para a América Latina, vemos tendências muito positivas, que vão de aumentos de salários, mais crianças matriculadas nas escolas a melhoras na saúde. Não obstante, existe um potencial enorme que ainda deve ser utilizado e queremos fazer um trabalho melhor do que fizemos no passado com nossos sócios e aliados na região", acrescentou.
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