
30 de junho de 2011 | 20h50
Hillary disse ainda que os EUA continuam tentando se aproximar da Irmandade Muçulmana por meio de "diálogos limitados". "Com a evolução do panorama político no Egito, é do interesse dos EUA dialogar com todas as partes que se mostram pacíficas e não violentas", afirmou.
Em resposta, a Irmandade Muçulmana declarou-se hoje aberta ao diálogo com os EUA, segundo anunciou um de seus porta-vozes, Mahmoud Ghozlan. "Desejamos encontros em um contexto de respeito", afirmou.
"Há algum tempo, desaprovamos a política norte-americana de apoio aos ditadores em detrimento do povo da região. Os Estados Unidos são o país ocidental mais odiado pelos árabes por essa razão", disse Ghozlan. "Mas, se os EUA querem realmente respeitar nossos valores e apoiar a liberdade, como dizem, nesse caso, não representam um problema para nós." As informações são da Associated Press.
Encontrou algum erro? Entre em contato
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.