
14 de julho de 2012 | 17h51
A prioridade era "um governo real que possa assumir suas responsabilidades", disse o francês na TV no Dia da Bastilha. Depois disso, "para intervenção na estrutura da União Africana e para que a ONU se faça presente, depende dos africanos determinarem o momento", acrescentou.
"Devemos mostrar solidariedade", citou Hollande. "No Conselho de Segurança há uma resolução que capacitaria tal intervenção com o apoio da ONU".
Islâmicos ligados à Al-Qaeda aproveitaram o caos que se seguiu ao golpe militar em março no país africano para dominar cidades centrais no norte.
O primeiro-ministro interino do Mali, Cheick Modibo Diarra, chegou em Paris na sexta-feira para anunciar a formação de governo para o presidente interino, Dioncounda Traore, que está na França para tratamento médico. As informações são da Dow Jones.
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