22 de maio de 2011 | 12h50
O acordo é apoiado pelos presidentes da Colômbia, Juan Manuel Santos, e da Venezuela, Hugo Chávez. O texto foi fechado na cidade colombiana de Cartagena de Índias, por isso é assim chamado.
A crise política hondurenha começou com o golpe militar que depôs Zelaya, em 28 de junho de 2009. Zelaya chegou a fugir do país, porém voltou em segredo e abrigou-se na embaixada brasileira em Tegucigalpa. Por fim, acabou sendo feito um acordo com autoridades locais para a saída de Zelaya do país. Além disso, foram realizadas eleições após o golpe, vencidas por Lobo.
A OEA suspendeu Honduras por causa do golpe militar. Com o acordo, Zelaya poderá voltar ao país, com garantias de liberdade e ainda para voltar à vida política. As informações são da Associated Press.
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