12 de outubro de 2012 | 14h51
Médicos de um hospital na segunda maior cidade da Síria, Aleppo, acusaram nesta sexta-feira o governo de ter comandado bombardeios aéreos contra o prédio pelo menos 12 vezes, além de vários ataques com artilharia pesada e morteiros.
Um repórter da BBC esteve no local e confirmou que os andares superiores foram totalmente destruídos e se encontram abandonados.
Mais abaixo, a situação é caótica, com poucos médicos e enfermeiras sírios, além de voluntários, tentando atender mais de cem pacientes por dia.
A instituição atende, na maioria, civis feridos por bombas e estilhaços decorrentes do confronto entre governo e rebeldes no país. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.
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