13 de outubro de 2010 | 14h03
Bakonyi poderia ser acusado por negligência, pelas suspeitas de falta de advertências e planos de resgate, em casos de acidente como o da semana passada. Cerca de 700 mil metros cúbicos de líquido contaminado vazaram de um tanque de armazenamento em uma fábrica de alumina comandada por Bakonyi, em 4 de outubro. O material inundou três vilas no oeste da Hungria e chegou até o rio Danúbio.
Pelo menos oito pessoas morreram por causa do incidente. A fábrica de alumina deve ser reaberta ainda hoje ou na próxima sexta-feira, informou o chefe de prevenção a desastres do país, Gyorgy Bakondi. O governo diz que a retomada da produção já pode ser feita em segurança.
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