26 de novembro de 2012 | 02h04
Mahbub disse que outras 12 pessoas que haviam ficado feridas ao pular do prédio para escapar do incêndio morreram em hospitais da região. O número de mortos ainda pode aumentar, porque ainda estão sendo realizadas buscas por novas vítimas.
Soldados e guardas de fronteira foram convocados para ajudar a polícia a manter a situação sob controle no local, uma vez que muitos parentes de funcionários estão na fábrica em busca de informações. Autoridades locais não informaram o número exato de pessoas desaparecidas. Cerca de cem trabalhadores ficaram feridos, segundo o chefe de política Badrul Alam.
Acesso difícil. O incêndio começou no térreo do edifício e se espalhou rapidamente até o quarto andar. Alguns trabalhadores da fábrica, cerca de 50, segundo testemunhas, correram para se refugiar na cobertura do prédio e conseguiram ser resgatados.
De acordo com o diretor-geral dos bombeiros, Abu Naim Mohamed Shahidula, o fogo pode ter sido causado por um curto-circuito, embora as investigações ainda estejam em curso. "O problema no combate ao fogo é que o acesso ao edifício era péssimo e os veículos de bombeiros não conseguiam chegar", disse o ex-chefe dos bombeiros Selim Newaj Bhuiyal. "Algumas pessoas morreram por asfixia e outras foram vítimas das chamas." / EFE, AFP e AP
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