
20 de agosto de 2013 | 10h12
Muhammad Rasyid disse querer iniciar os testes no ano que vem e propôs que seja destinado um orçamento para este fim. Outras autoridades, porém, criticaram o plano, afirmando que ele é discriminatório e viola os direitos humanos.
O chefe de Educação da província, Widodo, declarou nesta terça-feira que vai sugerir que Rasyid desista do projeto porque as meninas devem ser educadas e não julgadas.
Para que o projeto seja levado adiante, ele terá de ser aprovado pelo conselho distrital do Legislativo. Um plano semelhante foi rejeitado em outra província de Sumatra em 2010 em meio a fortes críticas. Fonte: Associated Press.
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