07 de janeiro de 2013 | 15h56
O juiz Wyn Willians disse que Ege espancou Yassin repetidamente durante meses. Ele disse que no dia em Yassin morreu, foi levado da escola para casa para decorar versos do Alcorão, e que o fracasso em memorizar as suratas "foi o motivo para o espancamento" que o matou. O juiz aceitou parcialmente os argumentos da defesa, de que Ege era "uma mãe amorosa e devotada" que sofria de depressão e violência doméstica. Mesmo assim, ela submeteu o próprio filho a uma "crueldade prolongada".
As informações são da Associated Press.
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