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Investigação britânica conclui que morte de Diana foi acidental

Colisão que matou a princesa teria sido causada por excesso de velocidade e embriaguez do motorista

Por Agencia Estado
Atualização:

A investigação judicial britânica realizada há dois anos sobre a morte da princesa Diana chegará à conclusão de que o incidente foi acidental, anuncia o jornal The Daily Mail nesta segunda-feira, sem citar fontes. Segundo o diário, John Stevens, ex-chefe da Scotland Yard, prepara um informe indicando que não descobriu elementos contraditórios com a investigação da polícia francesa, que chegou à conclusão de uma morte acidental da esposa do príncipe Charles. A princesa Diana, seu companheiro Dodi Al Fayed e o motorista Henri Paul morreram em um acidente de automóvel em Paris em 31 de agosto de 1997, quando sua Mercedes era perseguida por paparazzi. A investigação francesa atribuiu o acidente ao excesso de velocidade e à embriaguez do condutor. As circunstâncias da morte da princesa deram origem a inúmeras teorias conspiratórias. O empresário Mohammed Al Fayed, pai de Dodi, está convencido de que os amantes foram assassinados e realiza uma investigação por conta própria. Segundo o The Daily Mail, a investigação de John Stevens estabeleceu que até um piloto de corridas teria dificuldades para controlar o veículo à velocidade em que este percorria o túnel abaixo da Ponte Alma. Os investigadores britânicos afirmam que a princesa não estava grávida no momento de sua morte, ao contrário do que se afirma com freqüência. Diana, que tinha 36 anos no momento da sua morte, era mãe dos príncipes William e Harry. Em 1981 casou-se com o príncipe Charles, herdeiro do trono da Inglaterra, e se divorciaram em 1996. Sua memória é objeto de culto na Grã-Bretanha.

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